As Energias Renováveis tornaram-se num dos temas mais importantes da actualidade. Embora seja tardia a importância que os Governos têm dado ao estado do mercado das Energias Renováveis é importante salientar que se tem vindo a notar um maior empenho dos Estados Membros na União Europeia.

A Microgeração é já uma realidade para muitas famílias portuguesas mas existem ainda muitos entraves a nível da legislação e urge ser necessário uma maior simplificação no processo de licenciamentos. As empresas que fazem a venda e montagem dos equipamentos viram um aumento de instalações, embora advertam que tem que haver uma maior adesão para as metas serem cumpridas.

E é neste contexto que o Grupo de Trabalhos para a Energia da União Europeia lança novos desafios.
Aumentar de 8,5% para 20% a percentagem das Energias Renováveis no consumo total de Energia até 2020. É uma medida importante e uma contribuição necessária para o combate global das alterações climatéricas e aumentar a nossa independência do resto do mundo.

São importantes para estas mudanças, todos os vários tipos de uso das Energias Renováveis, seja através da energia do vento (Energia Eólica) com turbinas, construindo novas Hídricas (energia da água ou Energia Hídrica), electricidade ou gerar calor através de Centrais Geotermais (Energia Geotérmica), Energia Solar com os já tão falados painéis solares, e produção de biofuel derivado da biomassa.

A União Europeia lidera a nível mundial o uso e o desenvolvimento tecnológico das Energias Renováveis.

Participam directamente no mercado das Renováveis cerca de 350.000 pessoas, o que é importante para o défice de empregos de outras industrias.

Resta salientar que as Energias Renováveis têm um volume de negócios anual de € 30 mil milhões.